Liberdade
Quem dera enveredar-me,
Neste mundo desconhecido,
Seguir caminhos incertos,
Sem ninguém pra dizer não,
Fazer do mundo o meu lar,
Sem regras para seguir,
Sem hora para acordar,
Sem hora para dormir,
E nas noites de céu aberto,
Poder sentir bem de perto,
A magia das noites de lua,
E quando o sono chegar,
Deitar numa barraca pequena,
Que até minha alma serena,
Sob o som da noite lá fora,
Tranqüila poder descansar,
Quem dera acordar bem
cedinho,
Poder ver o sol ressurgindo,
No horizonte ainda mais lindo,
Com todo o seu esplendor,
Aquecendo todo meu ser,
Quem dera andar nas areias,
Banhar-me nos mares da vida,
Sem pressa para chegar,
Sem pressa para partir,
Viajar pelo mundo afora,
Ser livre de toda ambição,
Ser feliz em cada aurora,
Sem medo, Sem solidão.
Que lindo poema! Esses são os desejos que guardamos no recanto de cada um de nós. E os alimentamos com afinco e esperança, enquanto travamos a batalha do dia a dia.
ResponderExcluirObrigado por prestigiar A Notícia no Divã!
Parabéns pelo blog!
Estamos te seguindo.
Um ótimo dia pra ti!
Abraços,
Carlos Pinho e equipe.
Gostei. Lindo.
ResponderExcluirParabéns pelo talento.
Bjos da Cléo.
http://vejoporai.blogspot.com/